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Pão branco: vilão, mas nem sempre...


Muito se comentou semana passada que, de acordo com o doutor espanhol Miguel Ángel Martínez-González, em entrevista ao jornal El País, comer pão branco seria o mesmo que tomar glicose.


Segundo o médico, as farinhas refinadas usadas no preparo do pão branco transformam o alimento em um combustível de rápida absorção, de modo que o seu consumo equivaleria a receber uma dose de glicose.


Quando uma pessoa já sofre de sobrepeso ou tem resistência à insulina, o processo se torna uma verdadeira bomba.


Porém será mesmo que isso é verdade para todos os pães brancos?

A resposta é não.


Conforme já sabem alguns de nossos clientes que receberam a nossa última Newsletter, os pães de fermentação natural possuem um diferencial.


O processo de longa fermentação - nossos pães fermentam por, no mínimo 12 horas (contra as 3 horas de um pão feito com fermento industrializado) - auxilia na quebra de açúcares e amidos, resultando em pães com maior teor de vitaminas e minerais, e menor teor de carboidratos.


Além disso, possuem índice glicêmico mais baixo do que os pães brancos feitos com fermento comercial, o que quer dizer que a glicemia é gradual, provocando uma sensação de saciedade por mais tempo.


Assim, pode comer sossegado que ele não é tão malvado assim...







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